Os sintomas aparecem geralmente sete dias após a exposição ao patógeno. No caso da infecção pelas vias aéreas, a doença pode ter como sintomas os de um resfriado comum, atrasando o diagnóstico. Na fase mais aguda, ocorre insuficiência respiratória, desencadeando em morte em pelo menos metade dos casos. Quanto à infecção das vias intestinais (a manifestação mais rara do antraz), vômitos e diarréias com sangue podem se manifestar. O indivíduo pode não resistir, em intervalo de aproximadamente um dia após o aparecimento destes quadros mais graves.
O antraz cutâneo é a forma menos séria da doença e a mais comum (95% dos casos). Nela, surge uma pequena ferida em forma de bolha, com inchaço e vermelhidão em sua volta. Esta se rompe aproximadamente dois dias depois, apresentando uma crosta negra no centro.
O diagnóstico consiste na busca da presença do germe ou de anticorpos específicos no sangue via exames laboratoriais. Para tratamento, o uso de antibióticos é necessário.
Existem vacinas contra o antraz, mas estas são disponibilizadas apenas àqueles considerados grupo de risco.