Descoberta, antiparasitas é a solução para o coronavírus ?

FOLHA DE SÃO PAULO circulou na mídia em 06/04/2020

Remédio reduz carga viral do coronavírus em teste inicial em células.
Medicamento, usado contra pulgas, ainda precisa passar por muitas etapas de testes antes de ser usado por humanos

 

EXAME ABRIL circulou na mídia em 05/04/2020

Em teste, remédio antiparasita mata coronavírus em 48 horas
Estudo da Monash University descobriu eficiência de antiparasita em laboratório; ainda faltam estudos e testes em seres humanos para concluir eficácia

Façamos uma breve análise

Classificando o novo coronavírus como uma pandemia ou não, o problema é sério. Não dá para diminuir a importância. Em menos de dois meses, ele se espalhou por vários continentes, mas o vírus não se importa com a forma pela qual o chamamos.

Uma pandemia implica uma transmissão sustentada, eficaz e contínua da doença simultaneamente em mais de três regiões geográficas diferentes. Já podemos estar nesta fase, mas isso não é sinônimo de morte, pois o termo não se refere à letalidade do agente infeccioso, mas à sua transmissibilidade e extensão geográfica.

O que certamente existe é uma pandemia de medo. Pela primeira vez na história, estamos enfrentando uma epidemia em tempo real: toda a mídia, várias vezes ao dia, todos os dias, em todo o planeta, fala sobre o novo coronavírus, que causa a doença covid-19.
Seguimos a identificação de cada caso ao vivo. Foi notícia de primeira página que o vírus no Brasil sofreu mutação três vezes!

É preciso manter se informado, mas também filtrar e manter a calma !

Continuando…

FOLHA DE SÃO PAULO
Remédio reduz carga viral do coronavírus em teste inicial em células

Medicamento precisa passar por muitas etapas de experiências antes de ser usado em humanos

Pesquisadores da Universidade Monash, na Austrália, publicaram na sexta-feira (3) um estudo no qual indicam que o uso de um remédio antiparasitário (usado contra pulgas, por exemplo) diminuiu a quase zero o material viral do coronavírus em testes com células cultivadas em laboratório. Entretanto, essa medicação nunca foi testada em humanos, e precisa passar por muitas etapas de testes antes de ser considerada uma medicação eficiente contra a covid-19.
Estudos anteriores já indicavam que a ivermectina, o medicamento antiparasitário, também apresenta efeito antiviral quando administrado in vitro, ou seja, fora de organismos vivos, em ambientes laboratoriais controlados.

No novo estudo, os pesquisadores infectaram células com o coronavírus, o Sars-CoV-2, e mediram a eficácia do antiparasitário ao longo de 72h, comparando os resultados com células também infectadas que não receberam o fármaco. Foram analisadas amostras coletadas 24h, 48h e 72h após a infecção.

O resultado deste primeiro teste foi uma redução de até 93% carga viral do coronavírus na célula infectada em 24h. Após 48h, a redução chegou a 99,9%. A análise realizada após 72h da infecção não apresentou mudança no quadro anterior, mantendo-se em 99,9%.

Na prática, isso quer dizer que a ivermectina é capaz de inibir a proteína do coronavírus, limitando a infecção e causando a perda de praticamente todo o material viral em ambientes controlados.

A carga viral foi limitada porque a ivermectina impede que o vírus do Sars-CoV-2 se reproduza dentro da célula. No entanto, ainda não se sabe se o efeito seria o mesmo em animais vivos.

Resultados similares já haviam sido observados em estudos anteriores com o vírus da dengue e com o vírus símio 40 (SV40), levando os pesquisadores a tentarem repetir a abordagem para encontrar um fármaco que pudesse limitar os efeitos da covid-19.

De acordo com o estudo, caso se torne possível criar um antivírus para o coronavírus utilizando a ivermectina, a administração do fármaco em pacientes no início da infecção limitaria a carga viral, impedindo a transmissão de uma pessoa para outra e o agravamento do quadro clínico.

No entanto, um ensaio clínico de fase 3 na Tailândia revelou que a o uso da ivermectina em dose única diária não teve nenhum efeito clínico positivo no tratamento da dengue.

Apesar dos resultados, o estudo ainda demanda muitos outros testes em diferentes etapas e níveis de complexidade. Isso porque há diversas variáveis a serem contornadas e estudadas antes, durante e depois da administração do antivírus em organismos vivos, como humanos e demais animais.

A ivermectina é um remédio considerado seguro para administração em humanos, mesmo em maiores doses. Entretanto, há ressalvas, uma vez que não há informações suficientes para saber se o uso deste fármaco é seguro para gestantes.

Agora, os pesquisadores planejam estudar a administração da droga em doses aprovadas para uso em humanos.

EXAME ABRIL
Estudo da Monash University descobriu eficiência de antiparasita em laboratório; ainda faltam estudos e testes em seres humanos para concluir eficácia

Um estudo na Austrália observou que um remédio antiparasita, usado geralmente para tratar verminoses, foi capaz de inibir o crescimento do novo coronavírus Sars-CoV-2 em cultura de células, controlando o microorganismo em 48 horas.

O estudo foi liderado pela Monash University e feito em parceria com o Doherty Institute of Infection and Immunity, e foi publicado na revista Antiviral Research, da Elsevier, no último dia 3.

Os cientistas observaram que uma dose único da droga Ivermectin foi capaz de combater o SARS-CoV-2. Atualmente, a Ivermectin está disponível no mercado em todo o mundo.

“Nós descobrimos que mesmo uma dose única pode essencialmente remover todo o RNA viral em 48 horas e que mesmo em 24 horas há uma redução significativa”, disse a doutora Kylie Wagstaff, que liderou o estudo.

Os cientistas alertam que, apesar do potencial de efetividade do medicamento observado em laboratório, ele ainda não pode ser usado com segurança em seres humanos infectados com o novo coronavírus, tampouco em casos de automedicação. O estudo precisa ser continuado com testes clínicos e testes em humanos para concluir a efetividade da droga em doses seguras para humanos.

Em outros estudos, o Ivermectin já se mostrou eficiente contra outros vírus, como HIV, Dengue, Influenza e Zika vírus.

Outros estudos

Na Universidade Tsinghua, de Pequim, um grupo de cientistas chineses isolaram vários anticorpos que diz serem “extremamente eficientes” para impedir a capacidade do novo coronavírus de entrar nas células, o que pode ser útil tanto para tratar como para prevenir a Covid-19.

Já um novo estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, traz um projeto de vacina contra o novo coronavírus que já foi avaliado pela comunidade científica. A pesquisa mostra avanços promissores na criação de uma vacina contra o vírus ao atacar as células ACE-2, às quais o novo coronavírus se liga ao corpo humano para se reproduzir e atacar o organismo, causando sintomas como febre, dores no corpo e dificuldade de respirar.

Enquanto isso, nós da Herbal Premium…

O que podemos dizer ? Ficamos muito felizes com as duas matérias veiculadas na mídia, temos muitas certezas sobre nosso produto e colecionamos soluções de casos, acreditamos que depois destas matérias nem precisamos dizer mais nada.
Temos o melhor produto, o  melhor protocolo antiparasitário do mundo !
É isso mesmo não tem outro, objeto de 40 anos de estudo em grande parte confirmando dados e resultados em laboratório do próprio governo americano.

Agora a decisão é sua, se você preferir se arriscar, eu escolho me prevenir !

 

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